domingo, 30 de setembro de 2012

Relatorio Anual e Ações da Sáude Ocupacional

Pcmso - Mold Artefatos - 10-11 a 9-12

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Ruídos em canteiro de obras



SERRAS CIRCULARES DE BANCADAS
Nível sonoro: 100 – 107 dB(A)
Causa do ruído: radiação sonora emitida pelo motor elétrico, pela transmissão e pelo disco da serra, além da vibração do material trabalhado.

SERRAS CIRCULARES
Nível  sonoro: 101 – 109 dB(A)
Causa do ruído: radiação sonora emitida pelo motor elétrico e seus elementos de transmissão e principalmente pelo contato entre o disco abrasivo e o material trabalhado.

LIXADEIRAS MANUAIS E PNEUMÁTICAS
Nível: 98-108  sonoro: dB(A)
Causa do ruído: atrito do disco abrasivo no material, ao funcionamento do motor e a vibração transmitida ao material trabalhado. Em máquinas pneumáticas, o ruído é gerado pelo escoamento turbulento da exaustão de ar.

FURADEIRAS ELÉTRICAS PORTÁTEIS
Nível  sonoro: 90-99 dB(A)
Nível  sonoro: 92-101 dB(A) – furadeira de impacto
Causa do ruído: o ruído é gerado pelo motor elétrico, por elementos de transmissão  e pelas vibrações da própria broca ou outra ferramenta acoplada  e pela radiação sonora emitida pelo material trabalhado.
No caso de perfuração combinada  com percussão (2.200 a 2.600 impactos por minuto), predomina o som devido a percussão .

ROMPEDORES ELÉTRICOS E PNEUMÁTICOS
Nível  sonoro: 103-115 dB(A)
Causa do ruído: O ruído é gerado pelo corpo da máquina, mas principalmente pelo contato entre a ferramenta do rompedor e a superfície do material trabalhado e quando o equipamento é pneumático, pelo escoamento turbulento de exaustão do ar.

BETONEIRAS
Nível  sonoro: 82-92 dB(A)
Causa do ruído: O ruído dessas máquinas depende das condições de instalação, da potência, da capacidade volumétrica, do nível de carga, do material trabalhado e manutenção.  A radiação sonora é emitida pelo conjunto motor/redutor e pelo impacto dos agregados com o corpo ou parede da cuba de mistura.

COMPRESSORES
Nível  sonoro: sem tratamento acústico- 85-95dB(A); com tratamento acústico – 70 dB (A)
Causa do ruído: turbulência do fluxo de ar devido à passagem não suave do fluido pelo interior do compressor; separação do fluxo causado pela sua interação nas partes rotativas (rotores) e nas partes fixas (estatores); fluxo não estacionário (irregular) nas pás dos rotores, que gera ruído na frequência de rotação e nos seus harmônicos. Soma-se a isso as radiações sonoras do motor e do sistema de refrigeração.

MARTELO
Nível  sonoro: Os níveis médios de pressão sonora podem atingir valores de 109 a 142 dB(A), principalmente em tarefas de desforma de pisos, vigas, pilares e escadas de concreto, podendo ultrapassar, inclusive, os limites máximos admissíveis de exposição sonora  (140 dB medido na escala linear0, o que, na falta de proteção adequada, caracterizaria a tarefa como grave e risco iminente.
Causa do ruído: O impacto da base do corpo do martelo com a cabeça de pregos ou sobre determinada superfície.

SERROTES
Nível  sonoro: 75-81dB(A)
Causa do ruído: O ruído é gerado pelo contato direto entre a serra e o material trabalhado.

VIBRADORES DE CONCRETO
Nível  sonoro: 85-90 dB(A)
Causa do ruído: A haste emite um som desagradável de alta frequência, que se nota sobretudo quando o vibrador toca na armadura metálica e na forma de trabalho.

COMPACTADORES
Nível  sonoro: à combustão  91 dB(A)
Causa do ruído: O ruído é gerado pelo motor e pelos elementos de percussão . No caso de compactadores à combustão; o ruído é maior em razão do tipo de motor utilizado e do escape de gases.

CONTROLE
As exposições ao ruído em certas tarefas, como por exemplo, as que requerem o uso de martelos pneumáticos, policortes e betoneiras podem ser reduzidas por meio de medidas administrativas. Essas medidas consistem:
1-Treinamento do trabalhador para evitar exposições desnecessárias, escolha de equipamentos adequados à atividade executada, distanciamento de operadores de máquinas  ruidosas em tarefas simultâneas para diminuir  o nível de exposição individual
2-Planejamento, implantação e disposição adequada das tarefas e máquinas, como por exemplo, a segregação de tarefas muito ruidosas sempre que possível,
3-Limitação de acesso de trabalhadores em áreas onde se vão realizar tarefas bastante ruidosas para diminuir o número de  expostos,
4-Implantação de um sistema rígido de fiscalização no uso de protetores auriculares.  

Fonte: Fundacentro
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Cadastramento da Comunicação de Acidente de Trabalho-CAT

Esta aplicação possibilita cadastrar a "Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT" junto ao INSS, para facilitar e agilizar o registro dos Acidentes de Trabalho e das Doenças Ocupacionais, pelo Empregador, havendo ou não afastamento do trabalho por parte do acidentado.
A aplicação permite também imprimir o formulário da CAT em branco para preenchimento das informações do Empregador, do Acidentado, do Acidente e do Atestado Médico.
O documento só será cadastrado com todas as informações preenchidas.
Estamos atualizando o aplicativo de Cadastramento da Comunicação de Acidente de Trabalho, para isso os usuários que tenham a aplicativo instalado em seu equipamento deve desinstalar o aplicativo e fazer o download da nova versão.
O Empregador deverá acessar essa página e fazer o download da aplicação CAT. Após o download, executar o programa catsetup.exe para instalar a aplicação em seu equipamento. Para iniciar o Sistema CAT, clicar no ícone que será criado na área de trabalho do Windows durante a instalação.
A aplicação a ser instalada em seu equipamento não serve para simulação devendo ser utilizada somente para cadastramento das Comunicações de Acidente de Trabalho, ou Doenças Ocupacionais, que tenham ocorrido e não foram registradas até o momento.
Clicar em download para copiar o programa de instalação do CAT via Internet para seu computador.
Instruções para desinstalar,clique aqui Download do CAT
Em caso de problemas,clique aqui

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Riscos Ambientais - Classificação

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classificação dos riscos ambientaisA classificação dos riscos ambientais é dada pela Portaria Nº. 25 de 29 de Dezembro de 1994, através da sua Tabela I. Estes Riscos foram divididos em 5 grupos distintos com cores padronizadas, no intuito de facilitar a visualização e identificação pelo trabalhador, sendo eles: Riscos Físicos (verde), Riscos Químicos (vermelho), Riscos Biológicos (marrom), Riscos Ergonômicos (amarelo) e Riscos de Acidentes (azul).



Riscos Físicos
São agentes de risco que se propagam por meio físico, causadores em potencial de doenças ocupacionais.
Ruído: reduz a capacidade auditiva do trabalhador, a exposição intensa e prolongada ao ruído atua desfavoravelmente sobre o estado emocional do indivíduo com consequências imprevisíveis psicossomáticos. De modo geral, quanto mais elevado os níveis encontrados, maior o número de trabalhadores que apresentarão início de surdez profissional e menor será o tempo em que este e outros problemas se manifestarão.
É aceito ainda que o ruído elevado influa negativamente na produtividade, além de ser frequentemente o causador indireto de acidentes do trabalho, quer por causar distração ou mau entendimento de instruções, quer por mascarar avisos ou sinais de alarme.
Vibrações: as vibrações podem ser divididas em duas categorias: vibrações localizadas e vibrações de corpo inteiro. (Ex. trabalho com britadeira, etc.).
Radiações Ionizantes: oferecem sério risco à saúde dos indivíduos expostos. São assim chamadas, pois, produzem uma ionização nos materiais sobre os quais incidem, isto é, produzem a subdivisão de partículas inicialmente neutras em partículas eletricamente carregadas.
As radiações ionizantes são provenientes de materiais radioativos como é o caso do raio gama (g), ou são produzidas artificialmente em equipamentos, como é o caso dos raios X.
Radiações Não Ionizantes: são de natureza eletromagnética e seus efeitos dependerão de fatores como duração e intensidade de exposição, comprimento de onda de radiação, região do espectro em que se situam e etc.(ex. solda elétrica, etc.).
Temperaturas Extremas (Frio ou Calor): as temperaturas extremas são as condições térmicas rigorosas, em que são realizadas diversas atividades profissionais, seja em ambiente quente ou frio (Ex.: trabalho de abastecimento de forno a lenha, trabalho realizado no interior de câmaras frigoríficas).
Pressões Anormais: as pressões são encontradas principalmente em trabalhos submersos (Ex.: mergulho para manutenção de plataformas de petróleo, etc.).
Umidade: as atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores.
Riscos Químicos
São os agentes ambientais causadores em potencial de doenças profissionais devido à sua ação química sobre o organismo dos trabalhadores, podendo ser absorvidos pelas vias respiratórias, cutâneas (pela pele) ou através de ingestão. Podem ser encontrados tanto na forma sólida, como líquida ou gasosa.
Riscos Biológicos
São micro-organismos causadores de doenças com as quais pode o trabalhador entrar em contato, no exercício de diversas atividades profissionais.
Vírus, bactérias, parasitas, fungos e bacilos são exemplos de micro-organismos aos quais frequentemente ficam expostos médicos, enfermeiros, funcionários de hospitais, sanatórios e laboratórios de análise biológicos, lixeiros, lavradores, tratadores de animais, trabalhadores de curtume e de estações de tratamento de esgoto, etc. (Ex.: tuberculose, brucelose, malária, febre amarela, HIV, etc.).
Riscos Ergonômicos
São aqueles relacionados com fatores fisiológicos e psicológicos inerentes à execução das atividades profissionais. Estes fatores podem produzir alterações no organismo e estado emocional dos trabalhadores, comprometendo a sua saúde, segurança e produtividade.
Exemplos: iluminação inadequada, levantamento e transporte manual de pesos, movimentos viciosos, trabalho de pé, esforço físico intenso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, desconforto acústico, desconforto térmico, mobiliário inadequado, etc.
Riscos de Acidentes
São qualquer circunstância ou comportamento que provoque alteração da rotina normal de trabalho com potencial de causar acidente.
As condições ambientais relativas ao processo operacional, como por exemplo, procedimentos inadequados que envolvam a manipulação de materiais perfuro-cortantes, cilindros de gases comprimidos soltos e sem a proteção da válvula, máquinas desprotegidas, ferramentas inadequadas, etc., são chamadas de riscos de acidente.
CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS OCUPACIONAIS EM GRUPOS DE ACORDO COM A SUA NATUREZA E A PADRONIZAÇÃO DAS CORES CORRESPONDENTES.







Trabalhar em Segurança em Atmosfera Explosivas

Ar Comprimido

Analise de Segurança do Trabalho